sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Os sonhos transformam-se em realidade?


Quem em algum momento da sua vida não desejou algo? Só que para isso, não é suficiente apenas querer, sonhar, é preciso ir à busca, encontrar uma força de transformar o sonho em realidade. Isso ocorre em qualquer fase da vida. Uma criança pode querer um brinquedo e, para isso, fala com os pais, os avós, com as pessoas mais próximas. Com o passar dos anos, as responsabilidades surgem gradativamente e no caso dos estudantes, quando o período das provas chega a vontade de tirar boas notas torna-se uma "máxima". Só que é preciso estudar, não ficar no comodismo.

Na fase adulta, as pessoas possuem desejos, vontades e também abrem espaço na suas vidas para os sonhos que as impulsionam a conquistas, seja na vida pessoal ou profissional. Mas, como transformar sonhos em realidade? Quando esse questionamento surge, há quem fique à deriva, sem saber que rumo tomar. Isso não é privilégio apenas de alguns, mas de milhares de indivíduos que buscam constantemente suprir a necessidade de alcançar seus respectivos objetivos.

Em seu livro Você é do tamanho dos seus sonhos, lançado pela Ediouro Publicações, o consultor César Souza convida o leitor a resgatar a capacidade de sonhar e empreender mudanças objetivas para realizar projetos. A primeira versão do título publicada em 2003 tornou-se um best-seller, com mais 150 mil exemplares vendidos. Agora, a obra ganha nova edição, ampliada com capítulos inéditos, onde o autor mostra um passo a passo para tirar os sonhos da cabeça, colocá-los no papel e torná-los realidade.

"O primeiro espaço é acreditar em si mesmo, lutar para transformar os sonhos em realidade, tirá-los da cabeça e colocá-los no papel, sempre com um planejamento", afirma César Souza, ao mencionar como as pessoas podem agir para tornar os sonhos, os desejos em realidade. Na entrevista concedida ao RH.com.br, o consultor menciona fatores que podem ajudar ou interferir na concretização de projetos sejam esses simples ou não. E você, tem algum sonho para realizar?

veja a reportagem completa em : http://www.rh.com.br/Portal/Motivacao/Entrevista/6098/os-sonhos-transformam-se-em-realidade.html

Qual o meu estilo de liderança




Você já deve ter lido diversas vezes sobre estilos de liderança. Os tantos estudiosos que se aventuraram a pesquisar e escrever sobre liderança já traçaram um número incalculável de perfis e estilos de liderança. Para exemplificar: liderança servidora, liderança transformadora, liderança delegadora, liderança transpessoal, liderança baseada em princípios, etc. No livro O Guia dos Gurus, Joseph e Jimmie Boyett, fazem uma compilação bastante didática sobre muito do que já se produziu a respeito. Em meio a tudo isso fica a grande dúvida: qual é o meu estilo de liderança. Ou ainda: qual estilo de liderança eu devo utilizar?
Sem querer trazer mais um estilo ou perfil ideal afirmo: seja você mesmo! Simples assim. Existe entre alguns teóricos e muitos profissionais o grande mito do líder ideal. Isso simplesmente não existe. Peter Drucker, um dos maiores pensadores sobre gestão de pessoas e empresas, dizia que é impossível traçar o perfil ideal de um líder. Ele mesmo já havia trabalhado com pessoas com características totalmente diferentes daquelas propostas por diversos estudiosos e ainda assim teve lições de liderança.
É certo que no momento atual de desenvolvimento da humanidade o fator relações humanas ganhou muito mais espaço do que no início do século passado. As empresas tendem a gerir seus negócios com ênfase nos relacionamentos interpessoais e foco no resultado. Diante disso, o perfil ideal é aquele que adequa a esta nova realidade. Aliás, o estilo ideal é aquele que se ajusta a cada situação, a cada momento, a cada grupo de liderados.
Acredito que o maior desafio da liderança no momento não é saber qual a melhor técnica ou estilo a adotar. Mas, diante das constantes transformações do comportamento das pessoas no mundo corporativo e social, o grande desafio é saber como agir eficazmente neste novo tempo. Como lidar com a diversidade, motivações, expectativas e exigências das pessoas.
Considero dois aspectos como fundamentais para o melhor desempenho do papel da liderança: o primeiro é que o líder deve agir conforme os objetivos que se quer alcançar. Se o liderado for um iniciante ou sem conhecimento na atividade, se recomenda que o gestor adote uma postura semelhante ao de um professor. Ensinar, treinar, orientar e mostrar o caminho do que fazer devem ser as atitudes centrais do líder. Agora, se o liderado já tiver conhecimento sobre a tarefa ou experiência para a execução da mesma, o mais indicado é que atue como um “coach”. O termo “coach” significa treinador, mas não aquele treinador que fica em cima do seu atleta. Neste caso, o líder deve agir monitorando as ações de seus liderados, delegando e distribuindo funções.
O segundo aspecto é conhecer sua equipe. Mais do que dominar a técnica é preciso entender de gente. Cada vez mais as pessoas tem acesso a informações e com isso aumenta o senso crítico. Até meados dos anos 80 era comum as empresas contratarem funcionários aptos tecnicamente ou com grande agilidade e força. Com o avanço da tecnologia, sobretudo, elevou-se o capital intelectual e a busca pela satisfação pessoal no trabalho. A nova geração de profissionais vem com muito mais conhecimento, visão estratégica, senso competitivo e objetivos individuais. Estes fatores influem significativamente na forma de lidar com as pessoas. O gestor de hoje precisa lidar com os diferentes aspectos da motivação humana, como remuneração, reconhecimento e auto-realização.
O certo é que quanto mais se estuda, pesquisa e busca conhecimento a respeito da melhor maneira de liderar pessoas, percebemos que ainda há muito a aprender e realizar. A jornada é longa e, talvez, interminável, mas efetivamente o aprendizado é gratificante. Boa caminhada!

A comunicação é a chave da liderança


A comunicação é uma das ferramentas mais importantes que os gestores podem usar no processo de mudança cultural. O seu significado nunca é demasiado citado. Tal como os satélites no espaço, uma comunicação eficaz e pensada para um alvo emite sinais poderosos, que representam a diferença entre uma vida enérgica ou uma morte lenta para a organização.

A comunicação só pode ser eficaz se as pessoas ouvirem e entenderem a mensagem. Num processo de mudança, a comunicação deve ser moldada e enviada de forma a suscitar a credibilidade e aumentar a confianca, porque só então pode influenciar valores e crenças e alterar comportamentos.

Para perceber e aceitar os valores de uma nova cultura, ou reforçar e sustentar valores nucleares de culturas existentes, a gestão deve persuadir os empregados, desenvolvendo e implementando um plano de comunicação exaustivo, claro e consistente, a transmitir por toda a empresa.

Pratique o que apregoa

As acções falam mais alto do que as palavras. Os gestores são modelos para as mudanças que defendem: os seus comportamentos devem coincidir com as suas declarações. Palavras sem acções criam empregados e clientes insatisfeitos. A retórica deve ser apoiada por uma acção orientada para resultados. Tudo aquilo que os gestores fazem numa base diária deve concordar com a nova cultura e direcção estratégica escolhida pela empresa.

Como fazer o seu plano de carreira


Um bom profissional tem sempre os seus objetivos profissionais bem definidos. Naturalmente que é necessário alguma flexibilidade, mas a "organização de objetivos" é uma excelente ajuda para alcançar as suas metas de carreira. Daremos algumas dicas de como começar a planejar a sua vida profissional. depois, basta por o seu plano de carreira em prática!
Comece por tomar notas de todos os dados que considerar relevantes para seu plano de carreira, e defina alguns dos tópicos mais relevantes. Só depois de ter uma boa base de idéias em rascunho, deverá começar a avaliar as informações recolhidas.
Reflita sobre os seus objetivos de carreira e analise que competências suas o vão ajudar a atingir este objetivo. Paralelamente, tome nota dos aspectos que precisa desenvolver.
Pense nas suas experiências profissionais anteriores e veja de que forma pode aproveitar estas vivências na sua atual função. Este "regresso ao passado" deverá ser aproveitado para analisar todos os motivos que o levaram a apostar em determinada empresa, ou, pelo contrário, as razões que o levaram a sair. Poderá anotar também quais as decisões que gostaria de nunca ter tomado, e os motivos pelos quais está arrependido de forma a que não volte a repetir os mesmos erros.
Preocupe-se com os comportamentos/atitudes que influenciam - positiva ou negativamente - o seu desenvolvimento profissional e o seu relacionamento com os outros. Tente avaliar o seu estilo de comunicação, de decisão, administração do tempo, solução de problemas, organização, etc.
Considere a sua situação profissional atual e veja de que forma poderá desenvolver-se. Esta fase é de extrema importância para o desenvolvimento de seu plano de carreira e serão valiosos os contatos com os seus pares, superiores e subordinados que lhe podem dar outras perspectivas do seu trabalho. Faça uma listagem do que mais lhe agrada na sua atual situação (o ambiente de trabalho, as principais responsabilidades, por exemplo) e do que gostaria que fosse diferente (as tarefas rotineiras, as perspectivas de evolução dentro da empresa, etc.) dando uma pontuação a cada um deste itens por ordem de importância.
Releia o seu plano de carreira. Veja se de há algum ponto que gostaria de alterar ou acrescentar. Não se esqueça que o seu plano deverá acompanhá-lo ao longo da sua vida profissional, pelo que deve ter uma estrutura flexível e adaptar-se a diferentes situações.
Artigo extraído do site Curricular, Seção Artigo, Desenvolvimento e Carreira.

O Que É Empreendedorismo Social?


Nas últimas décadas, a humanidade vem adquirindo aconsciência de que é necessário agir para que tanto omeio ambiente quanto as diversas classes sociais não seja prejudicado com o progresso e o avanço da tecnologia, surgindo assim o Empreendedorismo Social.

Empreendedorismo Social é um nome dado a um conjunto de ações empreendedoras que visam à melhoria da sociedade, onde os empreendedores lançam mão de medidas que podem ser ao mesmo tempo lucrativas e sociais.

O empreendedor trabalha para conseguir lucro, estabelece medidas e estratégias que gerem um resultado financeiro positivo, já o empreendedor social trabalha para conseguir resultados positivos dentro de uma sociedade, estabelecendo medidas e estratégias que gerem um retorno social e ambiental positivo.

O empreendedorismo social busca hoje implantar nas comunidades medidas sustentáveispara que possam conciliar avanços tecnológicos e outros progressos com um meio ambiente saudável e boas condições de vida para todos.

É uma área de grande importância para o meio ambiente e para as populações que dele desfruta, pois ganham apoio para a conservação e utilização racional dos recursos naturais e base para a melhoria de vida.

Temos hoje grandes exemplos de Empreendedorismo Social que deram certo como aAshoka e a Artemísia, duas empresas empreendedoras com responsabilidade social.

Criada em 1987 no Brasil, a Ashoka Empreendedores Sociais, é uma empresa que atua há 25 anos, sem fins lucrativos, investindo em empreendedores sociais, pessoas com idéias novas que podem gerar grandes mudanças na sociedade, grandes benefícios que atendam as classes mais necessitadas.

A empresa busca com seus setores alcançar uma melhoria social a nível mundial, fazendo propaganda de seus trabalhos e investindo cada vez mais em cidadãos interessados em fazer deste um mundo melhor.

Já a Artemísia, criada em 2002, é uma empresa que busca formar empreendedores sociais, acredita que pode unir negócios a ações comunitárias, assim gerando lucro e melhorias para a sociedade.

Tem como meta reduzir ou mesmo abolir as desigualdades sociais e econômicas a partir da criação de negócios sociais, fontes de renda que gerem não só dinheiro, mas também melhorias em todos os setores existentes em uma sociedade.

Estas são duas empresas que buscam uma forma de vida mais justa, onde o meio ambiente seja preservado e as diferenças sociais sejam reduzidas o máximo possível para que todos tenham oportunidades iguais.

Que elas sirvam como grandes exemplos de Empreendedorismo Social levando ao Brasil e ao mundo todo a certeza de que todos nós podemos fazer a diferença.

http://www.atitudessustentaveis.com.br

Empreendedorismo social, Inovação e Desenvolvimento Sustentável


Incentivados pelas ameaças e oportunidades resultantes do atual estado de desequilíbrio sócio-econômico mundial, diversos setores da sociedade mobilizam-se na busca de respostas a problemas crônicos de proporções globais. Neste contexto, iniciativas deempreendedorismo social (social entrepreneurship) têm se tornado alvo de discussão nos meios empresarial e acadêmico (Dees, 1998).De acordo com o Schumpeter (2000), empreendedorismo é um processo dinâmico e descontínuo de novas combinações de recursos. O conceito de inovação, sob este ponto de vista, diverge do conceito de invenção e coincide com um amplo espectro que envolve combinações de recursos para geração de: novos produtos, novos meios de produção, novos mercados, novas matérias-primas e novas formas organizacionais. Kanter (2000) reforça o conceito ao declarar que criatividade consiste em reorganizar elementos já existentes com o objetivo de criar novas possibilidades.

Dees (2001 apud Hartigan & Martin, 2003a) amplia o conceito de inovação, aplicando-o ao contexto das organizações sem fins lucrativos (non-profits), com base em seis elementos-chave: (1) inovação é ação, não apenas idéia; (2) inovação envolve mudança (radical ou incremental); (3) inovação deve ser vista como um aperfeiçoamento; (4) inovação pode assumir diversas formas: na maneira como as coisas são feitas, na natureza das coisas a serem feitas, na composição dos grupos que irão atuar, etc. (5) inovação é orientada a objetivos; (6) inovação é um conceito atrelado aos objetivos do empreendimento. Inovações, portanto, podem surgir sob a forma de novos produtos ou serviços, novas estratégias, novos mercados, novas fontes de recursos, novas configurações organizacionais, novos contratos, novas estruturas ou fontes de financiamento para novos negócios/projetos.

O início do século XXI, caracterizado por uma maciça revisão de valores éticos nas corporações e na sociedade em geral, traz à tona das discussões acadêmicas e das estratégias empresariais a preocupação com a solução de problemas sociais fundamentais (Fischer, 2000). De acordo com o discurso vigente, novas combinações de recursos, sob a forma de inovações em suas diversas configurações, são necessárias e urgentes para o alcance de metas mundiais de desenvolvimento sustentável. O papel da administração, neste contexto, cresce em importância e destaque, face às múltiplas competências a serem mobilizadas na concretização de projetos econômicos e sociais de amplo alcance.

veja toda noticia em : http://saladeaula.terapad.com/index.cfm?fa=contentNews.newsDetails&newsID=55567&from=archive

10 dicas para se trabalhar em equipe

Deixo aqui 10 pequenas, mas valiosas dicas, para seu trabalho em equipe. São conselhos que encontrei em um site e deixei de seguir uma vez, então aprendi com meu erro da pior maneira possível: falhando.

Dica 1 – Tenha paciência

Muitas vezes é difícil conciliar opiniões diversas, principalmente quando se está em grupo. Dessa forma é muito importante que você tenha a devida paciências. Procure sempre mostrar os seus pontos de vista com moderação e ouça o que os outros têm a dizer, mesmo que não esteja de acordo com as suas opiniões.

Dica 2 – Aceite sempre as idéias das outras pessoas

Nem sempre é fácil aceitar novas idéias ou admitir em público que não temos razão, mas é importante saber reconhecer que a idéia de um colega pode ser muito melhor do que a nossa. Afinal de contas, mais importante do que o nosso orgulho é o objetivo comum que o grupo pretende alcançar.

Dica 3 – Nunca critique seus colegas

Quando surgirem conflitos entre os colegas de grupo, é de vital importância não deixar que isso interfira no trabalho em equipe. Avalie as colocações do colega, com isenção total sobre suas impressões de caráter. Pode criticar (de forma construtiva) as idéias, nunca a pessoa.

Dica 4 – Saiba como dividir

Entenda que é muito importante dividir tarefas quando se trabalha em equipe. Não parta do princípio que é o único que pode e sabe realizar uma determinada tarefa. Delegar, compartilhar responsabilidades e informação é fundamental.

Dica 5 – Não deixe de trabalhar, colaborar

Não é por trabalhar em equipe que você precisa esquecer de suas obrigações. Lembre-se que dividir as tarefas é uma coisa, deixar de trabalhar é outra completamente diferente. Colabore.

Dica 6 – Mantenha uma postura participativa e solidária

Procure dar o seu melhor e ajudar os colegas, sempre que seja necessário. Da mesma forma, não se sinta constrangido quando precisar pedir ajuda à alguém da equipe.

Dica 7 – Mantenha o diálogo, sempre

Quando se sentir desconfortável com alguma situação ou função que tenha lhe sido atribuída, é importante explicar o problema para que seja possível achar uma solução que agrade a todos.

Dica 8 – Planejamento é essencial

Quando existem várias pessoas trabalhando em conjunto, a tendência natural é que se dispersem. O planejamento e a organização são primordiais para que o trabalho em equipe seja eficiente e eficaz. O importante é fazer o balanço entre as metas a que o grupo se propôs e o que conseguiu alcançar no tempo previsto.

Dica 9 – Cuidado com o pensamento coletivo

Quando tudo já foi conversado e todas as decisões tomadas, é muito comum que um grupo coeso e homogêneo se torne resistente à mudanças e ignore outras opiniões. Quando isso ocorrer, o grupo deve ouvir opiniões externas e aceitar a idéia de que pode errar.

Dica 10 – Aproveite e divirta-se

No final de tudo, trabalhar em equipe pode ser uma excelente oportunidade de aprender com seus colegas e conviver mais próximo a eles. Todos ganham com a experiência.

Boa sorte!

veja mais dicas no site : http://minhagestao.com/artigos/10-dicas-para-se-trabalhar-em-equipe/

O que é Marketing Pessoal?


(*) Sergio Luiz de Jesus

.....O modelo de sociedade em que vivemos dita padrões de competitividade extremamente elevados em praticamente todas as áreas. Tanto em aspectos visuais, de comunicação e de conhecimento, quanto em outros aparentemente secundários, pequenas diferenças podem determinar o sucesso ou o fracasso......Talvez seja um modelo injusto, mas a realidade é que este é o modelo em que transitamos.

.....O reconhecimento de competências e habilidades é fundamental para diferenciar e situar um indivíduo no contexto social em que vive e determina, em grande parte, a maneira como ele estará posicionado para o sucesso profissional e pessoal.

.....É fato que nem todos possuem as mesmas competências e habilidades. Porém, muitos as possuem e, por uma série de fatores, elas não são facilmente reconhecíveis. E habilidades encobertas geram uma grande desvantagem, especialmente quando a competição é acirrada. Todos já se perguntaram: porque fulano de tal, sendo menos preparado, menos hábil, menos esforçado e experiente, galgou sucesso pessoal ou profissional maior do que o nosso?

.....Talvez uma das respostas seja a prática do Marketing Pessoal.

.....Marketing Pessoal pode ser definido como uma estratégia individual para atrair e desenvolver contatos e relacionamentos interessantes do ponto de vista pessoal e profissional, bem como para dar visibilidade a características, habilidades e competências relevantes na perspectiva da aceitação e do reconhecimento por parte de outros.

.....Foi-se o tempo em que marketing pessoal era um instrumento político, falso, visando apenas uma conquista específica. Hoje, para avançar em meio à verdadeira selva social em que se transformou o capitalismo, ele vem se tornando uma ferramenta cada vez mais necessária para todos, do mais simples ao mais sofisticado.

.....Os elementos fundamentais, quando se atesta que o caminho do sucesso é a prática do marketing pessoal, são:

- A qualidade do posicionamento emocional para com os outros

- A comunicação interpessoal

- A montagem de uma rede relacionamentos

- O correto posicionamento da imagem

- A prática de ações de apoio, ajuda e incentivo para com os demais


Veja a reportagem completa em: http://www.mulherdeclasse.com.br/O%20que%20e%20marketing%20pessoal.htm

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Reportagem sobre investimento em Autogestão

Pequenos empresários enxugam comando e investem em sistema de autogestão

17/10/2010 - 17h13

MARCOS DE VASCONCELLOS
DE SÃO PAULO


Patricia Stavis/Folhapress

Diretor Sérgio Lima se envolve em decisões simples de funcionários na fábrica Sociedade Industrial

Diretor Sérgio Lima se envolve em decisões simples de funcionários na fábrica Sociedade Industrial.


A hierarquia dentro das empresas está em xeque. Para especialistas entrevistados pela Folha, o "enxugamento" de cargos, já comum nas grandes companhias, é agora uma tendência nas de pequeno e médio porte.

A administração descentralizada, também conhecida como gestão horizontal, elimina cargos de comando e reorganiza os funcionários em equipes autogeridas, responsáveis por suas ações e seus orçamentos.

O principal objetivo da ação é diminuir gastos com pessoal. Nesse processo, o maior investimento é a capacitação dos funcionários da base da organização.

Quando se cortam chefes e inspetores, é preciso ter metas bem definidas para o negócio não sair dos trilhos, explica Luis Antonio Borges, sócio-diretor da Luis Borges Assessoria em Gestão.

Esse modelo, esclarece o fundador da Alliance Coaching, Alexandre Rangel, vem sendo implementado desde os anos 1990, mas agora "ganhou volume".

Segundo Rangel, os organogramas das empresas terão cada vez menos camadas. "Os gerentes se mostram mais próximos dos subordinados e mais participativos."

Nas pequenas empresas, que já têm hierarquia menor, a tendência é que os presidentes ou donos cheguem ao chamado "chão de fábrica", ou seja, entrem em contato direto com os funcionários.

É isso o que acontece na Sociedade Industrial, fábrica de produtos de limpeza. O diretor, Sérgio Lima, tem participado de diversas reuniões com seus funcionários para resolver assuntos simples, como a organização do vestiário feminino.

Atualmente, Lima tem 180 funcionários divididos em coordenadores, assistentes de células de produção e colaboradores. Ele diz optar por pouca hierarquia para economizar com a estrutura da empresa, que está crescendo.


Fonte: (http://www1.folha.uol.com.br/mercado/815819-pequenos-empresarios-enxugam-comando-e-investem-em-sistema-de-autogestao.shtml).

Folha UOL - Mercado.


Matriz Swot


É uma ferramenta para análise de gestão pessoal como organizacional. Seu principal objetivo é traçar FORÇAS, FRAQUEZAS, OPORTUNIDADES e AMEAÇAS.
Para isso ocorre uma síntese das análises internas e externas; identificação de elementos chave para a gestão o que implica estabelecer prioridades; e preparação de opções estratégicas: Riscos/Problemas a resolver.

Logo, ao realizar a matriz swot, é possível prever nas variáveis (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças) as análises dos seus impactos tanto na gestão pessoal como profissional. É importante ressaltar que a matriz é um ótimo apoio para realizar o plano de carreira.

sábado, 20 de novembro de 2010

TEORIA DE SISTEMAS - Ampliando as Fronteiras da Empresa

A TGS busca produzir teorias e formulações conceituais para aplicações na realidade empírica. Essa teoria fundamenta-se em três premissas básicas na qual os sistemas existem dentro de subsistemas, os sistemas são abertos e as funções de um sistema dependem de sua estrutura. A visão sistêmica permite abranger um conjunto de coisas complexas, permitindo a inter-relação e a integração de assuntos que são de natureza completamente diferente. Assim é a combinação de um conjunto de coisas formando um todo unitário.
Todo sistema tem um propósito ou objetivo, no qual as unidades (objetos) definem um arranjo que vise sempre um objetivo ou finalidade a alcançar. Mediante a relação entre os sistemas qualquer modificação na unidade do sistema afetará todas aas outras unidades, assim, o sistema sempre reagirá globalmente a qualquer estimulo produzido em qualquer parte ou unidade.
Os sistemas podem ser classificados quanto à sua constituição que podem ser físicos (máquinas) ou abstratos (teorias) e também quanto à sua natureza que pode ser fechada (sem interação com o ambiente) ou aberta (relaciona-se com o ambiente).
Os parâmetros dos sistemas são a entrada – ponto de partida para a operação do sistema -, saída - resultado compatível com o objetivo do sistema -, processamento – mecanismo de conversão das entradas e saídas -, retroação – feedback, cujo objetivo é o controle a partir do monitoramento, para manter o desempenho de acordo com a padrão escolhido – e o ambiente – meio que envolve externamente o ambiente, constante interação.
O sistema aberto é um complexo de elementos em interação e intercâmbio contínuo com o ambiente, com alto grau de capacidade de inovação. A organização empresarial é vista como um sistema aberto que caracteriza-se pelos: comportamentos probabilísticos; organizações como partes de uma sociedade maior e constituída de partes menores; interdependência das partes; homeostase; fronteiras; morfogênese e resilência.

Presidente Lula assina decreto que cria o Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário

(Secretaria Executiva do FBES) “A Cooperativa não nasce por decreto, nem por lei, ela é um estágio da consciência humana de repartir os ganhos e prejuízos. Leva um tempo para o ser humano saber viver em comunidade”, disse Lula.

Com esta fala, o Presidente foi aplaudido pelo movimento de Economia Solidária presente na cerimonia de entrega do relatório final da II Conferencia Nacional de Economia Solidária (CONAES). O evento foi realizado pelo Conselho Nacional de Economia Solidária.

Durante o evento, dois decretos importantes para o movimento de Economia Solidária foram assinados: o que institui o Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário (SNCJS), e o que cria o Programa Nacional de Incubadoras (PRONINC).

Além do presidente da República, participaram da cerimônia o Secretario Nacional de Economia Solidária, Paul Singer, Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Luppi e representando o Fórum Brasileiro de Economia Solidária, Joana Motta.

O presidente colocou que entre 2004-2010, a Secretaria Nacional de Economia Solidária executou um orçamento de 150 milhões de reais e que a qualificação profissional de ES atingiu milhares de pessoas. Ele Ressaltou o apoio dado as politicas de resíduos sólidos e fundos rotativos solidários. O presidente colocou que todo esforço feito pelo seu governo para fomentar a ES foi grande, mas disse saber que é preciso fazer muito mais. “Tenho a convicção de que vocês da ES ainda não foram reconhecidos, mas sei que no momento em que os intelectuais não sabiam o que fazer na crise, vocês tinham a esperança e uma nova forma de prosseguir e eu sei que vocês acreditaram e batalharam para fazer esta nação.”

Autogestão




A autogestão, para uns, é um “método de gestão de empresas” e, para outros, é uma “forma política” que assume o comunismo, ou seja, a “democracia direta”. A primeira concepção deixa entrever a possibilidade de existir autogestão no interior da sociedade capitalista e a segunda apresenta a idéia de que é possível haver comunismo sem autogestão, já que esta é reduzida a uma mera “forma política” e, sendo assim, não é a essência do comunismo e por isto este poderia utilizar outras “formas políticas”. Entretanto, tal como pretendemos demonstrar no decorrer deste trabalho, estas concepções são equivocadas, pois não conseguem expressar o verdadeiro sentido da autogestão.
Antes de mais nada, tal como fizeram A. Guillerm e Y. Bourdet [1], é útil distinguir o conceito de autogestão de outras palavras que muitos pensam ter o mesmo significado. Autogestão não possui o mesmo significado que “participação” , “co-gestão”, “controle operário” ou “cooperativismo”. Vejamos o significado destas palavras:
A) PARTICIPAÇÃO: Participação não significa autogestão, pois ela significa participar de algo já existente, ou seja, de uma atividade que possui estrutura e finalidade próprias. Segundo Guillerm e Bourdet, o participante é como um flautista numa orquestra: participa se misturando individualmente à um grupo que lhe é preexistente.
B) CO-GESTÃO: A co-gestão é uma tentativa de integrar a criatividade e a iniciativa operária no processo produtivo capitalista (com o objetivo de aumentar a produtividade e, consequentemente, a extração de mais-valor relativo - ou mais-valia relativa) e que permite a participação dos trabalhadores apenas no processo de produção, nos meios e não nos fins. Mas mesmo essa co-gestão nos meios é limitada, pois a definição por outros sobre os fins leva à uma pré-determinação no que se refere ao meios.
C) CONTROLE OPERÁRIO: Segundo Guillerm e Bourdet, o controle operário significa um passo adiante em relação à co-gestão, mas ainda não é autogestão, pois o controle operário surge como produto de uma intervenção conflitual que arranca concessões para os trabalhadores, embora se limite a exercer-se sob pontos específicos que não questionam o salariato. Para M. Brinton, a proposta de “ controle operário” apresentada por diversos grupos políticos (principalmente leninistas e trotskistas) expressa a vontade de apresentarem-se como mais democráticos e fazem isto buscando nos iludir com a afirmação de que o leninismo sempre defendeu tal proposta. Para ele, o controle operário, ao contrário da autogestão, não significa que a classe operária irá gerir a produção e sim que ela irá “supervisionar”, “inspecionar” ou verificar as decisões tomadas por “instâncias exteriores” ao processo produtivo, tal como o estado ou o partido [2].
D) A COOPERATIVA: Segundo Guillerm e Bourdet, “esquematicamente, pode-se, com efeito, convir que (...), as cooperativas têm ‘vegetado’ sempre sob formas locais, a tal ponto que esta limitação se tornou seu sinal distintivo. Por isso, para designar a generalização dos sistemas de cooperativas, far-se-á mister uma palavra nova. O termo autogestão deve assumir o papel” [3]. Acontece que, no interior da sociedade capitalista, as cooperativas não determinam seus fins, pois o mercado e o estado sempre interferem nas finalidades de uma cooperativa e não só nos fins como, em menor grau, também nos meios.
Em síntese, a participação, o controle operário, a co-gestão e as cooperativas podem existir no interior do modo de produção capitalista e são assimiláveis por ele. O capitalismo envolve todas estas manifestações e as colocam sob sua direção, direta ou indiretamente. Não existem nem podem existir “ilhas de autogestão” cercadas pelo mar do capitalismo. A autogestão só pode existir em locais isolados por um curto período de tempo e em confronto com o capital e desta luta um dos dois vencerá, ocorrendo a destruição da experiência autogestionária ou a generalização da autogestão a nível nacional e posteriormente mundial.
Podemos dizer também que as definições acima deixam entrever que não existe muita diferença entre todos estes termos, pois todos eles possuem algo em comum: em todas essas formas de “participacionismo” permanece exterior aos trabalhadores a determinação dos fins e uma “co-determinação” no que se refere aos meios. Por conseguinte, o termo co-gestão engloba todos os outros termos e, sendo assim, ele é suficiente para marcar a diferença entre a autogestão e as outras formas de gestão que se dizem “democráticas”.
Mas o que é a autogestão? Como ela pode surgir e se expandir mundialmente? Em primeiro lugar, devemos reconhecer que é impossível compreender a autogestão e a possibilidade histórica de sua concretização sem compreendermos o solo onde ela pode brotar, ou seja, o modo de produção capitalista.

Aos colegas


Queridos colegas, foi muito bom estar com vocês e desenvolver este blog, que trouxe ricas experiências para minha vida. Parabéns pela cooperação e incentivo durante todo este processo que fez com esse trabalho tornasse realidade. Acredito que a partir de todas essas atividades desenvolvidas carregaremos muitos dos assuntos aqui tratados, que serão de suma importância tanto para nossa carreira profissional, como para nossa vida particular.
Grata, Priscilla.

Gestão da Qualidade


É um tema de suma relevância a ser abordado pois "vivemos hoje em um ambiente de profunda mutação, onde novas tecnologias, novas leis, novos concorrentes, entre outras variáveis aparecem e desaparecem muito rapidamente e, as empresas, através das pessoas, precisam estar aptas a assimilar essas mudanças e transformar as ameaças em oportunidades. Nesse contexto surge a necessidade do treinamento e do desenvolvimento contínuo das pessoas. O treinamento deve ser considerado como um investimento precioso cujo retorno é altamente compensador para a organização, e não como uma despesa. Considerando-se que os recursos humanos são os ativos mais importantes das organizações deve-se, dessa forma, investir em treinamento como se investe, por exemplo, em tecnologia. "(Ricardo Aparecido de Oliveira: 2010)

Deming, em dois dos seus, quatorze princípios, mostra que o treinamento, e que o auto-treinamento, são de fundamental importância para a Administração da Qualidade: VI – Instituir o treinamento no serviço; XIII – Instituir um sólido programa de educação e auto-treinamento.

Contudo, é possível concluir que a gestão da qualidade está além do investimento em tecnologias, consiste em investir nos indivíduos, ou seja, investir em treinamento de pessoas, pois apesar de vivermos em mundo que está em constante mutação onde a tecnologia está cada vez mais avançada, é perceptível que não existe máquina sem ser humano, pois apesar de funcionarem bem elas precisam ser controladas por pessoas, e não há "máquina" melhor para investir que o HOMEM, pois, segundo Ricardo, as empresas que aprendem e acreditam no treinamento e desenvolvimento contínuo das pessoas podem ser o diferencial para a conquista da excelência. "










Estilos de liderança

Na apresentação desenvolvida na aula de autogestão, foi possível perceber que liderança é o processo de conduzir um grupo de pessoas, transformando-o numa equipe que gera resultados.

Logo, foram destacados três estilos de liderança que estão mais presentes nas organizações:
1- Liderança Autocrática, onde o líder foca apenas nas terefas;
2- Liderança Democrática que também pode ser chamada de liderança participativa onde os liderados participam no processo decisório;
3- Liderança Liberal onde os subordinados têm mais liberdade para colocar em prática seus projetos.

Portanto, foi possível concluir que a autogestão embora esteja relacionada com a liderança democrática, as pessoas muitas vezes não conseguem ser autogestionárias, por isso é preciso estabelecer uma liderança mais autocrática para que elas executem seus papéis adequadamente, pois muitas vezes não são capazes de conseguir desenvolver uma consciência de crescimento e desenvolvimento individual e precisam ser mandadas para realizarem determinadas as tarefas. Mas é importante ressaltar que estilos de liderança está totalmente relacionado com o ambiente e situações diversas que o líder vivencia.


Como fazer seu plano de carreira?



Para fazer um plano de carreira, é preciso que comece tomar notas de todos os dados que considerar relevantes e definir alguns tópicos. Só depois de ter uma boa base de idéias em rascunho, deverá começar a avaliar as informações recolhidas.

Reflita sobre os seus objetivos de carreira e analise que competências suas o vão ajudar a atingir este objetivo. Paralelamente, tome nota dos aspectos que precisa desenvolver.

Pense nas suas experiências profissionais anteriores e veja de que forma pode aproveitar estas vivências na sua atual função. Este "regresso ao passado" deverá ser aproveitado para analisar todos os motivos que o levaram a apostar em determinada empresa, ou, pelo contrário, as razões que o levaram a sair. Poderá anotar também quais as decisões que gostaria de nunca ter tomado, e os motivos pelos quais está arrependido de forma a que não volte a repetir os mesmos erros.

Preocupe-se com os comportamentos/atitudes que influenciam - positiva ou negativamente - o seu desenvolvimento profissional e o seu relacionamento com os outros. Tente avaliar o seu estilo de comunicação, de decisão, administração do tempo, solução de problemas, organização, etc.

Considere a sua situação profissional atual e veja de que forma poderá desenvolver-se. Esta fase é de extrema importância para o desenvolvimento de seu plano de carreira e serão valiosos os contatos com os seus pares, superiores e subordinados que lhe podem dar outras perspectivas do seu trabalho. Faça uma listagem do que mais lhe agrada na sua atual situação (o ambiente de trabalho, as principais responsabilidades, por exemplo) e do que gostaria que fosse diferente (as tarefas rotineiras, as perspectivas de evolução dentro da empresa, etc.) dando uma pontuação a cada um deste itens por ordem de importância.

Releia o seu plano de carreira. Veja se de há algum ponto que gostaria de alterar ou acrescentar. Não se esqueça que o seu plano deverá acompanhá-lo ao longo da sua vida profissional, pelo que deve ter uma estrutura flexível e adaptar-se a diferentes situações.

(Fonte: Artigo do Portal da Educação, publicado dia 30 de março de 2009).

Empreendedorismo Social Ashoka

O termo Empreendedor Social foi cunhado por Bill Drayton – Fundador e Presidente da Ashoka – ao perceber a existência de indivíduos que combinam pragmatismo, compromisso com resultados e visão de futuro para realizar profundas transformações sociais.
O Empreendedor Social aponta tendências e traz soluções inovadoras para problemas sociais e ambientais, seja por enxergar um problema que ainda não é reconhecido pela sociedade e/ou por vê-lo através de uma perspectiva diferenciada. Através da sua atuação, ele (a) acelera o processo de mudanças e inspira outros atores a se engajarem em torno de uma causa comum.
É com esta perspectiva que a Ashoka fomenta uma cultura de empreendedorismo social na qual a figura do empreendedor é extremamente relevante, mas não é a única. A Ashoka acredita numa sociedade na qual todas as pessoas possam realizar seu potencial de agentes de mudanças.

Apoio ao Empreendedor Social e à Inovação
Um dos maiores diferenciais da Ashoka é apoiar a pessoa do empreendedor social e sua iniciativa inovadora ao longo de toda sua trajetória de vida. A integração e sustentabilidade destes dois aspectos é fundamental para gerar impactos duráveis de longo prazo.
Atualmente a Rede da Ashoka é composta por mais de 2.700 soluções inovadores em todo o mundo. O Empreendedor Social que integra a Rede passa a ser apoiado ao longo de toda a sua trajetória. O apoio inclui, por exemplo:

- Programa de Sustentabilidade: objetiva contribuir para que o empreendedor e sua equipe alcancem sustentabilidade da idéia inovadora e organizacional em médio e longo prazo.

- Integração Rede Empreendedores Sociais: visa o fomento a troca de metodologias, experiências e conhecimentos entre os empreendedores do Brasil e do mundo.

- Reconhecimento: a fim de fortalecer o setor social, irrigando-o com soluções inovadoras, Ashoka divulga o trabalho de seus empreendedores, nomeia-os para prêmios nacionais e internacionais e alimenta a imprensa.

- Bolsa- auxílio: em casos nos quais são verificados 1) a necessidade de recurso financeiro para que o empreendedor dedique-se integralmente à iniciativa inovadora e 2) a existência de parceiros apoiadores, a Ashoka poderá investir no empreendedor através de uma bolsa-auxílio de, no máximo, 3 anos.

Ashoka


A Ashoka é uma organização mundial, sem fins lucrativos, pioneira no campo da inovação social e trabalho e apoio aos empreendedores sociais – pessoas com ideias criativas e inovadoras capazes de provocar transformações com amplo impacto social. Criada em 1980 pelo norte americano Bill Drayton, a Ashoka teve seu primeiro foco de atuação na Índia. Presente em mais de 60 países e no Brasil desde 1986, a Ashoka é pioneira na criação do conceito e na caracterização do empreendedorismo social como campo de trabalho.
Todos os empreendedores sociais da Ashoka fazem parte de uma rede mundial de intercâmbio de informações, colaboração e disseminação de projetos composta hoje por mais de 2.700 empreendedores localizados nos diversos países em que atua. No Brasil, compõem a rede cerca de 320 empreendedores sociais, de todas as regiões do país.
Além disso, o Centro de Competência para Empreendedores Sociais – uma parceria da Ashoka com a McKinsey & Company – oferece para a rede de empreendedores sociais a adaptação e transferência de conhecimentos, práticas, ferramentas de gestão e planejamento do setor privado para o setor social.
Por meio de um processo de seleção – rigoroso e qualificado – da busca permanente pela inovação, do apoio aos empreendedores sociais nos diferentes estágios de desenvolvimento de suas ideias e do investimento em pessoas, e não em projetos, a Ashoka é uma organização única que se diferencia no contexto do setor cidadão no Brasil e no mundo.

Bee Movie - A História de uma Abelha - Traller Dublado



Caros colegas, mais um semestre chega ao fim.....
Como foi bom, cursar a disciplina ADE 400... tantas experiências, conhecimento, aprendizado...
além de novas amizades, contatos com uma diversidade de opniões e ideias....
O vídeo acima é um trailer do filme Bee Movie, onde os protagonistas são as abelhilhas que estão saindo do ensino médio e ingressando na universidade das abelhas..... é uma confusão nehuma tinha decidido em qual área queria seguir... o desafio para realizar a escolha estava entre ser uma abelha que sairia para fora da coméia para coletar o mel, (estas eram as que mais corriam risco) , tudo representa uma ameaça: pessoas, carros, chuvas, etc
o filme é bem interessante e a realidade do nosso blog... quando vi de imediato pensei em recomendar a vocês.
Tentem vislumbrar a autonomia e autogestão sendo desenvolvida... e de quebra a elaboração da carreira de cada um.
No mais boas férias a todos, feliz Natal e um próspero ano novo!!!!

Liderança x Autogestão

Quando se fala em liderança, se fala em um homem ou um grupo de homens dotados de carisma e inteligência, capazes de inspirar as pessoas à sua volta e guiar os passos e o comportamento de seus colaboradores ou mesmo colegas. Mas será que uma organização realmente precisa de líderes? Tenho certeza que a resposta automática a esta questão é sim. Mas insisto em desafiar seu raciocínio e tentar quebrar esse paradigma cada vez mais defendido na administração.

Vou me apoiar em um conceito muito interessante: Autogestão. Autogestão é dar autonomia para pessoas ou grupos de pessoas, delegando a essas pessoas mais do que tarefas, mas a criação e elaboração de metodologias próprias de trabalho. Quando as pessoas são empreendedoras dentro de uma empresa, a mecânica de gestão é viva, não engessada. Talvez esse seja o papel do líder moderno: incentivar o pensamento empreendedor, investir na inteligência das pessoas que compõe a organização. E quando se atinge este patamar, onde o time é composto de empreendedores, de verdadeiros gestores de suas funções, será que o líder ainda é necessário? Pessoas auto-motivadas e independentes não precisam de liderança, precisam de espaço para criar e discutir suas idéias. Todos os colaboradores são líderes potenciais de seus empreendimentos.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Plano de Carreira

Na aula de autogestão e desenvolvimento, orientada pela professora Fernanda Freitas, foi abordado o assunto PLANO DE CARREIRA, tendo em vista um dos temas mais importantes para o conceito de autogestão e desenvolvimento.

Plano de carreira é o indivíduo, organizar e traçar os seus objetivos para alcançar as suas metas, mas é importante ressaltar que só se faz plano de carreira aquela pessoa que é autogestionária, ou seja, aquela que assume a responsabilidade definir onde, quando e como atingir os seus alvos.

Muitas vezes, como salienta Dutra (1996), há por parte das pessoas, uma natural resistência ao planejamento de suas vidas profissionais, tanto pelo fato de encararem a trilha profissional como algo dado, quanto pelo fato de não terem tido qualquer estímulo ao longo de suas vidas. Por isso, é necessário uma flexibilidade na "organização de objetivos", ou seja, mesmo que ocorra mudanças futuras o indivíduo pelo menos ingressou, instituiu oportunidades e estímulos para o seu desenvolvimento pessoal, profissional e familiar. Logo o plano de carreira será uma excelente ajuda para alcançar as suas metas.

Portanto, “O plano de carreira está relacionado com os objetivos profissionais do indivíduo e suas aspirações pessoais de carreira” (LUCENA, 1999) que acarretará um desenvolvimento e uma alavancagem na sua vida profissional, e como consequência uma satisfação psicológica nos três aspectos da carreira proteana (moderna).

Como trabalhar em equipe?

Discutir exclusivamente idéias: Um bom profissional busca idéias e discute idéias; evita questões pessoais no trabalho em equipe e considera apenas propostas concretas.

Buscar um diálogo competente: os argumentos devem sempre ser apresentados de maneira clara, para que possam ser entendidos e discutidos pelas partes. ·

Não temer o conflito: o bom líder ou membro de equipe deve saber lidar com o s conflitos e administra-los com firmeza e habilidade. Os conflitos acabam sempre acontecendo e isso é saudável, desde que se saiba tirar deles melhor proveito para o sucesso da negociação. Conflitos não significam desavenças, mas diferentes pontos de vista.

Saber ceder: fazer concessões em nome do grupo é uma atitude natural dos que trabalham em equipe. Desse modo, consegue também aceitação e aprovação de todo o grupo.

Discordar construtivamente: Criticas são sempre construtivas quando feitas com critério. Criticar é saudável, mas há pessoas que concordam com tudo só para terem o trabalho de analisar o assunto; há outras que não desejam se expor nem se comprometer.

Construir idéias: uma idéia pode ser ampliada ou modificada através de discussões e acordos e, assim, resultar numa ação conjunta.

Fonte:http://www.artigonal.com/recursos-humanos-artigos/trabalho-em-equipe-fator-da-qualidade-518820.html