sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Os sonhos transformam-se em realidade?


Quem em algum momento da sua vida não desejou algo? Só que para isso, não é suficiente apenas querer, sonhar, é preciso ir à busca, encontrar uma força de transformar o sonho em realidade. Isso ocorre em qualquer fase da vida. Uma criança pode querer um brinquedo e, para isso, fala com os pais, os avós, com as pessoas mais próximas. Com o passar dos anos, as responsabilidades surgem gradativamente e no caso dos estudantes, quando o período das provas chega a vontade de tirar boas notas torna-se uma "máxima". Só que é preciso estudar, não ficar no comodismo.

Na fase adulta, as pessoas possuem desejos, vontades e também abrem espaço na suas vidas para os sonhos que as impulsionam a conquistas, seja na vida pessoal ou profissional. Mas, como transformar sonhos em realidade? Quando esse questionamento surge, há quem fique à deriva, sem saber que rumo tomar. Isso não é privilégio apenas de alguns, mas de milhares de indivíduos que buscam constantemente suprir a necessidade de alcançar seus respectivos objetivos.

Em seu livro Você é do tamanho dos seus sonhos, lançado pela Ediouro Publicações, o consultor César Souza convida o leitor a resgatar a capacidade de sonhar e empreender mudanças objetivas para realizar projetos. A primeira versão do título publicada em 2003 tornou-se um best-seller, com mais 150 mil exemplares vendidos. Agora, a obra ganha nova edição, ampliada com capítulos inéditos, onde o autor mostra um passo a passo para tirar os sonhos da cabeça, colocá-los no papel e torná-los realidade.

"O primeiro espaço é acreditar em si mesmo, lutar para transformar os sonhos em realidade, tirá-los da cabeça e colocá-los no papel, sempre com um planejamento", afirma César Souza, ao mencionar como as pessoas podem agir para tornar os sonhos, os desejos em realidade. Na entrevista concedida ao RH.com.br, o consultor menciona fatores que podem ajudar ou interferir na concretização de projetos sejam esses simples ou não. E você, tem algum sonho para realizar?

veja a reportagem completa em : http://www.rh.com.br/Portal/Motivacao/Entrevista/6098/os-sonhos-transformam-se-em-realidade.html

Qual o meu estilo de liderança




Você já deve ter lido diversas vezes sobre estilos de liderança. Os tantos estudiosos que se aventuraram a pesquisar e escrever sobre liderança já traçaram um número incalculável de perfis e estilos de liderança. Para exemplificar: liderança servidora, liderança transformadora, liderança delegadora, liderança transpessoal, liderança baseada em princípios, etc. No livro O Guia dos Gurus, Joseph e Jimmie Boyett, fazem uma compilação bastante didática sobre muito do que já se produziu a respeito. Em meio a tudo isso fica a grande dúvida: qual é o meu estilo de liderança. Ou ainda: qual estilo de liderança eu devo utilizar?
Sem querer trazer mais um estilo ou perfil ideal afirmo: seja você mesmo! Simples assim. Existe entre alguns teóricos e muitos profissionais o grande mito do líder ideal. Isso simplesmente não existe. Peter Drucker, um dos maiores pensadores sobre gestão de pessoas e empresas, dizia que é impossível traçar o perfil ideal de um líder. Ele mesmo já havia trabalhado com pessoas com características totalmente diferentes daquelas propostas por diversos estudiosos e ainda assim teve lições de liderança.
É certo que no momento atual de desenvolvimento da humanidade o fator relações humanas ganhou muito mais espaço do que no início do século passado. As empresas tendem a gerir seus negócios com ênfase nos relacionamentos interpessoais e foco no resultado. Diante disso, o perfil ideal é aquele que adequa a esta nova realidade. Aliás, o estilo ideal é aquele que se ajusta a cada situação, a cada momento, a cada grupo de liderados.
Acredito que o maior desafio da liderança no momento não é saber qual a melhor técnica ou estilo a adotar. Mas, diante das constantes transformações do comportamento das pessoas no mundo corporativo e social, o grande desafio é saber como agir eficazmente neste novo tempo. Como lidar com a diversidade, motivações, expectativas e exigências das pessoas.
Considero dois aspectos como fundamentais para o melhor desempenho do papel da liderança: o primeiro é que o líder deve agir conforme os objetivos que se quer alcançar. Se o liderado for um iniciante ou sem conhecimento na atividade, se recomenda que o gestor adote uma postura semelhante ao de um professor. Ensinar, treinar, orientar e mostrar o caminho do que fazer devem ser as atitudes centrais do líder. Agora, se o liderado já tiver conhecimento sobre a tarefa ou experiência para a execução da mesma, o mais indicado é que atue como um “coach”. O termo “coach” significa treinador, mas não aquele treinador que fica em cima do seu atleta. Neste caso, o líder deve agir monitorando as ações de seus liderados, delegando e distribuindo funções.
O segundo aspecto é conhecer sua equipe. Mais do que dominar a técnica é preciso entender de gente. Cada vez mais as pessoas tem acesso a informações e com isso aumenta o senso crítico. Até meados dos anos 80 era comum as empresas contratarem funcionários aptos tecnicamente ou com grande agilidade e força. Com o avanço da tecnologia, sobretudo, elevou-se o capital intelectual e a busca pela satisfação pessoal no trabalho. A nova geração de profissionais vem com muito mais conhecimento, visão estratégica, senso competitivo e objetivos individuais. Estes fatores influem significativamente na forma de lidar com as pessoas. O gestor de hoje precisa lidar com os diferentes aspectos da motivação humana, como remuneração, reconhecimento e auto-realização.
O certo é que quanto mais se estuda, pesquisa e busca conhecimento a respeito da melhor maneira de liderar pessoas, percebemos que ainda há muito a aprender e realizar. A jornada é longa e, talvez, interminável, mas efetivamente o aprendizado é gratificante. Boa caminhada!

A comunicação é a chave da liderança


A comunicação é uma das ferramentas mais importantes que os gestores podem usar no processo de mudança cultural. O seu significado nunca é demasiado citado. Tal como os satélites no espaço, uma comunicação eficaz e pensada para um alvo emite sinais poderosos, que representam a diferença entre uma vida enérgica ou uma morte lenta para a organização.

A comunicação só pode ser eficaz se as pessoas ouvirem e entenderem a mensagem. Num processo de mudança, a comunicação deve ser moldada e enviada de forma a suscitar a credibilidade e aumentar a confianca, porque só então pode influenciar valores e crenças e alterar comportamentos.

Para perceber e aceitar os valores de uma nova cultura, ou reforçar e sustentar valores nucleares de culturas existentes, a gestão deve persuadir os empregados, desenvolvendo e implementando um plano de comunicação exaustivo, claro e consistente, a transmitir por toda a empresa.

Pratique o que apregoa

As acções falam mais alto do que as palavras. Os gestores são modelos para as mudanças que defendem: os seus comportamentos devem coincidir com as suas declarações. Palavras sem acções criam empregados e clientes insatisfeitos. A retórica deve ser apoiada por uma acção orientada para resultados. Tudo aquilo que os gestores fazem numa base diária deve concordar com a nova cultura e direcção estratégica escolhida pela empresa.

Como fazer o seu plano de carreira


Um bom profissional tem sempre os seus objetivos profissionais bem definidos. Naturalmente que é necessário alguma flexibilidade, mas a "organização de objetivos" é uma excelente ajuda para alcançar as suas metas de carreira. Daremos algumas dicas de como começar a planejar a sua vida profissional. depois, basta por o seu plano de carreira em prática!
Comece por tomar notas de todos os dados que considerar relevantes para seu plano de carreira, e defina alguns dos tópicos mais relevantes. Só depois de ter uma boa base de idéias em rascunho, deverá começar a avaliar as informações recolhidas.
Reflita sobre os seus objetivos de carreira e analise que competências suas o vão ajudar a atingir este objetivo. Paralelamente, tome nota dos aspectos que precisa desenvolver.
Pense nas suas experiências profissionais anteriores e veja de que forma pode aproveitar estas vivências na sua atual função. Este "regresso ao passado" deverá ser aproveitado para analisar todos os motivos que o levaram a apostar em determinada empresa, ou, pelo contrário, as razões que o levaram a sair. Poderá anotar também quais as decisões que gostaria de nunca ter tomado, e os motivos pelos quais está arrependido de forma a que não volte a repetir os mesmos erros.
Preocupe-se com os comportamentos/atitudes que influenciam - positiva ou negativamente - o seu desenvolvimento profissional e o seu relacionamento com os outros. Tente avaliar o seu estilo de comunicação, de decisão, administração do tempo, solução de problemas, organização, etc.
Considere a sua situação profissional atual e veja de que forma poderá desenvolver-se. Esta fase é de extrema importância para o desenvolvimento de seu plano de carreira e serão valiosos os contatos com os seus pares, superiores e subordinados que lhe podem dar outras perspectivas do seu trabalho. Faça uma listagem do que mais lhe agrada na sua atual situação (o ambiente de trabalho, as principais responsabilidades, por exemplo) e do que gostaria que fosse diferente (as tarefas rotineiras, as perspectivas de evolução dentro da empresa, etc.) dando uma pontuação a cada um deste itens por ordem de importância.
Releia o seu plano de carreira. Veja se de há algum ponto que gostaria de alterar ou acrescentar. Não se esqueça que o seu plano deverá acompanhá-lo ao longo da sua vida profissional, pelo que deve ter uma estrutura flexível e adaptar-se a diferentes situações.
Artigo extraído do site Curricular, Seção Artigo, Desenvolvimento e Carreira.

O Que É Empreendedorismo Social?


Nas últimas décadas, a humanidade vem adquirindo aconsciência de que é necessário agir para que tanto omeio ambiente quanto as diversas classes sociais não seja prejudicado com o progresso e o avanço da tecnologia, surgindo assim o Empreendedorismo Social.

Empreendedorismo Social é um nome dado a um conjunto de ações empreendedoras que visam à melhoria da sociedade, onde os empreendedores lançam mão de medidas que podem ser ao mesmo tempo lucrativas e sociais.

O empreendedor trabalha para conseguir lucro, estabelece medidas e estratégias que gerem um resultado financeiro positivo, já o empreendedor social trabalha para conseguir resultados positivos dentro de uma sociedade, estabelecendo medidas e estratégias que gerem um retorno social e ambiental positivo.

O empreendedorismo social busca hoje implantar nas comunidades medidas sustentáveispara que possam conciliar avanços tecnológicos e outros progressos com um meio ambiente saudável e boas condições de vida para todos.

É uma área de grande importância para o meio ambiente e para as populações que dele desfruta, pois ganham apoio para a conservação e utilização racional dos recursos naturais e base para a melhoria de vida.

Temos hoje grandes exemplos de Empreendedorismo Social que deram certo como aAshoka e a Artemísia, duas empresas empreendedoras com responsabilidade social.

Criada em 1987 no Brasil, a Ashoka Empreendedores Sociais, é uma empresa que atua há 25 anos, sem fins lucrativos, investindo em empreendedores sociais, pessoas com idéias novas que podem gerar grandes mudanças na sociedade, grandes benefícios que atendam as classes mais necessitadas.

A empresa busca com seus setores alcançar uma melhoria social a nível mundial, fazendo propaganda de seus trabalhos e investindo cada vez mais em cidadãos interessados em fazer deste um mundo melhor.

Já a Artemísia, criada em 2002, é uma empresa que busca formar empreendedores sociais, acredita que pode unir negócios a ações comunitárias, assim gerando lucro e melhorias para a sociedade.

Tem como meta reduzir ou mesmo abolir as desigualdades sociais e econômicas a partir da criação de negócios sociais, fontes de renda que gerem não só dinheiro, mas também melhorias em todos os setores existentes em uma sociedade.

Estas são duas empresas que buscam uma forma de vida mais justa, onde o meio ambiente seja preservado e as diferenças sociais sejam reduzidas o máximo possível para que todos tenham oportunidades iguais.

Que elas sirvam como grandes exemplos de Empreendedorismo Social levando ao Brasil e ao mundo todo a certeza de que todos nós podemos fazer a diferença.

http://www.atitudessustentaveis.com.br

Empreendedorismo social, Inovação e Desenvolvimento Sustentável


Incentivados pelas ameaças e oportunidades resultantes do atual estado de desequilíbrio sócio-econômico mundial, diversos setores da sociedade mobilizam-se na busca de respostas a problemas crônicos de proporções globais. Neste contexto, iniciativas deempreendedorismo social (social entrepreneurship) têm se tornado alvo de discussão nos meios empresarial e acadêmico (Dees, 1998).De acordo com o Schumpeter (2000), empreendedorismo é um processo dinâmico e descontínuo de novas combinações de recursos. O conceito de inovação, sob este ponto de vista, diverge do conceito de invenção e coincide com um amplo espectro que envolve combinações de recursos para geração de: novos produtos, novos meios de produção, novos mercados, novas matérias-primas e novas formas organizacionais. Kanter (2000) reforça o conceito ao declarar que criatividade consiste em reorganizar elementos já existentes com o objetivo de criar novas possibilidades.

Dees (2001 apud Hartigan & Martin, 2003a) amplia o conceito de inovação, aplicando-o ao contexto das organizações sem fins lucrativos (non-profits), com base em seis elementos-chave: (1) inovação é ação, não apenas idéia; (2) inovação envolve mudança (radical ou incremental); (3) inovação deve ser vista como um aperfeiçoamento; (4) inovação pode assumir diversas formas: na maneira como as coisas são feitas, na natureza das coisas a serem feitas, na composição dos grupos que irão atuar, etc. (5) inovação é orientada a objetivos; (6) inovação é um conceito atrelado aos objetivos do empreendimento. Inovações, portanto, podem surgir sob a forma de novos produtos ou serviços, novas estratégias, novos mercados, novas fontes de recursos, novas configurações organizacionais, novos contratos, novas estruturas ou fontes de financiamento para novos negócios/projetos.

O início do século XXI, caracterizado por uma maciça revisão de valores éticos nas corporações e na sociedade em geral, traz à tona das discussões acadêmicas e das estratégias empresariais a preocupação com a solução de problemas sociais fundamentais (Fischer, 2000). De acordo com o discurso vigente, novas combinações de recursos, sob a forma de inovações em suas diversas configurações, são necessárias e urgentes para o alcance de metas mundiais de desenvolvimento sustentável. O papel da administração, neste contexto, cresce em importância e destaque, face às múltiplas competências a serem mobilizadas na concretização de projetos econômicos e sociais de amplo alcance.

veja toda noticia em : http://saladeaula.terapad.com/index.cfm?fa=contentNews.newsDetails&newsID=55567&from=archive

10 dicas para se trabalhar em equipe

Deixo aqui 10 pequenas, mas valiosas dicas, para seu trabalho em equipe. São conselhos que encontrei em um site e deixei de seguir uma vez, então aprendi com meu erro da pior maneira possível: falhando.

Dica 1 – Tenha paciência

Muitas vezes é difícil conciliar opiniões diversas, principalmente quando se está em grupo. Dessa forma é muito importante que você tenha a devida paciências. Procure sempre mostrar os seus pontos de vista com moderação e ouça o que os outros têm a dizer, mesmo que não esteja de acordo com as suas opiniões.

Dica 2 – Aceite sempre as idéias das outras pessoas

Nem sempre é fácil aceitar novas idéias ou admitir em público que não temos razão, mas é importante saber reconhecer que a idéia de um colega pode ser muito melhor do que a nossa. Afinal de contas, mais importante do que o nosso orgulho é o objetivo comum que o grupo pretende alcançar.

Dica 3 – Nunca critique seus colegas

Quando surgirem conflitos entre os colegas de grupo, é de vital importância não deixar que isso interfira no trabalho em equipe. Avalie as colocações do colega, com isenção total sobre suas impressões de caráter. Pode criticar (de forma construtiva) as idéias, nunca a pessoa.

Dica 4 – Saiba como dividir

Entenda que é muito importante dividir tarefas quando se trabalha em equipe. Não parta do princípio que é o único que pode e sabe realizar uma determinada tarefa. Delegar, compartilhar responsabilidades e informação é fundamental.

Dica 5 – Não deixe de trabalhar, colaborar

Não é por trabalhar em equipe que você precisa esquecer de suas obrigações. Lembre-se que dividir as tarefas é uma coisa, deixar de trabalhar é outra completamente diferente. Colabore.

Dica 6 – Mantenha uma postura participativa e solidária

Procure dar o seu melhor e ajudar os colegas, sempre que seja necessário. Da mesma forma, não se sinta constrangido quando precisar pedir ajuda à alguém da equipe.

Dica 7 – Mantenha o diálogo, sempre

Quando se sentir desconfortável com alguma situação ou função que tenha lhe sido atribuída, é importante explicar o problema para que seja possível achar uma solução que agrade a todos.

Dica 8 – Planejamento é essencial

Quando existem várias pessoas trabalhando em conjunto, a tendência natural é que se dispersem. O planejamento e a organização são primordiais para que o trabalho em equipe seja eficiente e eficaz. O importante é fazer o balanço entre as metas a que o grupo se propôs e o que conseguiu alcançar no tempo previsto.

Dica 9 – Cuidado com o pensamento coletivo

Quando tudo já foi conversado e todas as decisões tomadas, é muito comum que um grupo coeso e homogêneo se torne resistente à mudanças e ignore outras opiniões. Quando isso ocorrer, o grupo deve ouvir opiniões externas e aceitar a idéia de que pode errar.

Dica 10 – Aproveite e divirta-se

No final de tudo, trabalhar em equipe pode ser uma excelente oportunidade de aprender com seus colegas e conviver mais próximo a eles. Todos ganham com a experiência.

Boa sorte!

veja mais dicas no site : http://minhagestao.com/artigos/10-dicas-para-se-trabalhar-em-equipe/