“Em sua obra, ANDRADE (1995) faz uma diferenciação entre território e espaço. O território associa-se mais à idéia de integração nacional, de uma área efetivamente ocupada pela população, pela economia, a produção, o comércio, os transportes, a fiscalização etc. É no território que as relações capitalistas efetivamente se fazem presentes. Já o espaço é mais amplo que o território, englobando também as áreas vazias que ainda não se territorializaram, isto é, que ainda não sofreram uma ocupação humana efetiva. Assim, o espaço é mais amplo que o território, englobando-o. É uma área delimitada geograficamente e administrativamente pelas suas fronteiras. Associada ao território, tem-se a expressão territorialidade que, para o autor: Pode vir a ser encarada tanto como o que se encontra no território, estando sujeito à sua gestão, como, ao mesmo tempo, o processo subjetivo de conscientização da população de fazer parte de um território, de integrar-se em um Estado [...] A formação de um território dá às pessoas que nele habitam a consciência de sua participação, provocando o sentido da territorialidade que, de forma subjetiva, cria uma consciência de confraternização entre elas. (ANDRADE, 1995, p. 20).”
Propõe o conceito de território autônomo como uma alternativa de desenvolvimento. A autonomia constitui, no entender do autor, a base do desenvolvimento, este encarado como processo de auto-instituição da sociedade rumo a uma maior liberdade e menor desigualdade. Para o autor: "Uma sociedade autônoma é aquela que logra defender e gerir livremente seu território [...] Uma sociedade autônoma não é uma sociedade sem poder [...] No entanto, indubitavelmente, a plena autonomia é incompatível com a existência de um “Estado” enquanto instância de é poder centralizadora e separada do restante da sociedade." (SOUZA, 2001, p.106)
(Conceitos retirados do artigo: AS DIFERENTES ABORDAGENS DO CONCEITO DE TERRITÓRIO. Autores: Adilson Aparecido Bordo, Cleide Helena Prudêncio da Silva, Marcelo Nunes, Túlio Barbosa, Wagner Miralha).
Logo, se pode concluir que território é a área ocupada pela população, ou seja, é uma área delimitada sob a posse de um animal, de uma pessoa (ou grupo de pessoas), de uma organização ou de uma instituição. Já a territorialidade, baseado em Andrade, é a consciência da participação das pessoas que habitam em determinada área geográfica, organização, instituição, ou seja, que habitam em determinado território.
(Atividade de autogestão. Grupo: Priscilla, Thaisa e Jéssica.)
Propõe o conceito de território autônomo como uma alternativa de desenvolvimento. A autonomia constitui, no entender do autor, a base do desenvolvimento, este encarado como processo de auto-instituição da sociedade rumo a uma maior liberdade e menor desigualdade. Para o autor: "Uma sociedade autônoma é aquela que logra defender e gerir livremente seu território [...] Uma sociedade autônoma não é uma sociedade sem poder [...] No entanto, indubitavelmente, a plena autonomia é incompatível com a existência de um “Estado” enquanto instância de é poder centralizadora e separada do restante da sociedade." (SOUZA, 2001, p.106)
(Conceitos retirados do artigo: AS DIFERENTES ABORDAGENS DO CONCEITO DE TERRITÓRIO. Autores: Adilson Aparecido Bordo, Cleide Helena Prudêncio da Silva, Marcelo Nunes, Túlio Barbosa, Wagner Miralha).
Logo, se pode concluir que território é a área ocupada pela população, ou seja, é uma área delimitada sob a posse de um animal, de uma pessoa (ou grupo de pessoas), de uma organização ou de uma instituição. Já a territorialidade, baseado em Andrade, é a consciência da participação das pessoas que habitam em determinada área geográfica, organização, instituição, ou seja, que habitam em determinado território.
(Atividade de autogestão. Grupo: Priscilla, Thaisa e Jéssica.)
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