quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Os 4 Princípios Básicos da Administração Complexa


A Administração Complexa, como uma nova base teórica presente na prática administrativa, e nos sistemas adaptativos complexos, possui 4 princípios básicos:
Autonomia: é definida como sendo a faculdade do indivíduo orientar sua ação com base em sua própria capacidade de julgamento.
Cooperação:é a cooperação entre indivíduos de uma equipe, ou mesmo entre equipes, que permite o fluxo de conhecimentos capaz de contribuir para o desempenho da organização.
Agregação: uma organização, ou um agregado, pode ser identificado por seus objetivos e competências, uma vez que em torno dos objetivos globais agrega-se um certo número de indivíduos que contribuem com seus conhecimentos e habilidades para a competência do todo.
Auto-organização: para garantir a flexibilidade e adaptatividade do sistema,a estrutura deve ser apenas minimamente definida, não especificando"nada além do mínimo necessário para que uma atividade em particular ocorra(Morgan, 1993, p.363)

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Ergologia versus Administração Complexa


A abordagem ergológica não consiste em uma nova disciplina ou novo domínio do saber, mas, é antes de tudo, uma maneira de conceber a atividade humana(Schwartz, 2001) que possui em quatro pilares: pensar o geral e o específico, conforme a dialética entre o universal e o singular, considerando-se todas as formas de atividade; articular as diversas disciplinas, como a Linguística, a Antropologia, a Psicologia, a Economia e a Engenharia e questionar seus saberes; encontrar em todas as atividades as normas antecedentes e as variabilidades, tanto as normas que são impostas quanto aquelas que se instalam, as renormalizações e promover um regime de produção de saberes acerce do ser humano, uma vez que o encontro entre os saberes científicos e práticos não pode ser antecipado, sendo sempre uma descoberta(Brito,2004).
"Texto: Espaço tripolar Egológico de Tatiana Pereira das Neves"
A partir da citação acima é possível perceber que a Ergologia carrega algumas características da Administração Complexa, que segundo Edgar Morin " A primeira vista, é um tecido de constituintes heterogêneos inseparavelmente associados: paradoxo do uno e do múltiplo. Na segunda abordagem, são os acontecimentos, ações, interações, retroações, determinações, acasos, que constituem o nosso mundo fenomenal."
Logo, a partir dessas abordagens relatas, podemos relacioná-las da seguinte forma:
- Na atividade humana, é possível analisar o geral e o específico, ou seja, o múltiplo e o uno;
- Existe a articulação das diversas disciplinas fazendo com que haja o questionamento dos saberes, que geram ações, interações, retroações, que constituem o nosso mundo;
- Por fim, na Ergologia, encontramos normas e variabilidades, ou seja, características do pensamento linear (normas), mas também do pensamento sistêmico (variabilidades), portanto existe a complexidade, ou seja, a complementaridade dessas duas visões.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Ergologia


A Unisinos recebeu o professor francês Yves Schwartz, diretor-científico do Departamento de Ergologia da Universidade de Provença, na França. A IHU On-Line aproveitou a sua presença e conversou com Yves sobre o seu trabalho e as pesquisas desenvolvidas em torno da questão da ergologia.

IHU On-Line - Quais os elementos principais da ergologia hoje e suas perspectivas?

Yves Schwartz - Há mais de 25 anos estudo a ergologia. No início, propúnhamos efetivamente a questão do trabalho dentro do ambiente do trabalho. Uma pessoa que nos inspirou muito foi um médico, professor de Medicina na Itália, que se preocupava com a saúde do trabalhador no meio do trabalho. Mas, pouco a pouco, através do estudo sobre o trabalho e dos encontros com várias categorias de trabalhadores, ampliamos o interesse neste campo e descobrimos questões de grande amplitude. Por isso, há pouco mais de dez anos, falamos de uma abordagem ergológica. Com isso, também falamos da questão da atividade humana.
Ergologia quer dizer estudo da atividade humana. Assim, as questões do trabalho e das empresas do mundo econômico estão presentes nos estudos da ergologia. Esta pesquisa nos obrigou a ver de forma mais ampla a questão do mundo do trabalho, pois nos faz refletir também sobre o mundo econômico, sobre o formato das empresas públicas, sobre a economia solidária etc. Essas questões são sempre muito importantes para a ergologia se pensadas epistemologicamente, filosoficamente, culturalmente e eticamente, porque, desta forma, nossos estudos ultrapassam a definição do trabalho como uma atividade remunerada numa sociedade de direito e mercantil. A abordagem ergológica é mais do que só pensar o trabalho.

Veja mais no site: http://www.rts.org.br/entrevistas/yves-schwartz-diretor-cientifico-do-departamento-de-ergologia-da-universidade-de-provenca-franca

domingo, 26 de setembro de 2010

Administação Complexa

A Administração Complexa é uma metodologia oriunda da Ciência da Complexibilidade, que entende a organização como sistema complexo capaz de aprender e adaptar-se, a partir de pressões ambientais. Tal compreensãopermite que se tire proveito da capacidade de auto-organização natural desses sistemas. O foco da ação gerencial, segundo essa abordagem, concentra-se na geraçãoe manutenção de condições propícias à autonomia, cooperação, agregação e auto-organização, que representam os processos-chaves para a promoção da capacidade adaptativa de uma organização. A administração complexa é apresentada de forma completa por Marcia Cristina Esteves Agostinho.

Charge

Como utilizar a tecnologia em prol do trabalho que é desenvolvido por você, profissional?
De que adianta possuir aparelhos com tanta tecnologia se não tem capital intelectual inteligente e capacitado para trabalhar com as mesmas.
o grande desafio das empresas tem sido justamente este contratar pessoas que possam contribuir com as duas partes:
conhecimento e tecnologia, que saibam lidar e aproveitar ao máximo as informações que possuem em mãos!!!

Artigo sobre a China


Na aula do dia 06/09/2010 foi proposto para o meu grupo ler artigos voltados para o desenvolvimento de projetos alternativos nas empresas. O artigo em que eu fiquei responsável, trata-se sobre a China. Ela se tornou a maior exportadora do planeta e o método adotado por eles é o de distribuir a fabricação de um único produto por cidades ou municípios. A comercialização dos produtos é dividida em dois setores, a Cidade Tranqueira, que é o mercado global das miudezas, com a característica de os produtos serem muito baratos. Ex.:o preço de uma bola de natal no Brasil equivale à sete bolas nesse mercado. Outro setor é a Cidade Gadgets, que é o paraíso dos eletrônicos, os produtos são exportados pelo mundo todo. O intuito das reportagens lidas é de mostrar que com inovações o mercado pode se tornar cada vez mais evoluído.

sábado, 25 de setembro de 2010

Charge sobre Emprego

Emprego versus Empregabilidade



















Emprego, ou vínculo empregatício, surgiu após a Revolução Industrial onde se via a necessidade de organizar a empresa(capitalista). Logo pode-se dizer que a relação de emprego é um fato jurídico, onde uma pessoa(empregado) presta serviço a outra(empregador), visando todos os direitos e deveres previstos em um contrato.

Já a empregabilidade, resume-se em bagagem pessoal e profissonal que seja interessante para o mercado. Logo, para ser empregável o indivíduo precisa obter idéias inovadoras e diferenciais nobres,ou seja, são aqueles ou aquelas, que são difíceis de serem copiados por seus pares, como por exemplo: sua personalidade, seu caráter e o seu comportamento.

Conclui-se que emprego é um contrato entre empregado e empregador, diferente da empregabilidade que visa os diferenciais nobres do indivíduo.

Trabalho e Emprego são conceitos distintos?

Autora:Maria Bernadete Pupo, consultora e gerente de RH do Centro Universitário FIEO UNIFIEO), em Osasco, São Paulo, e autora do livro "Empregabilidade acima dos 40 anos" (ed. Expressão & Arte).

"É comum associar as palavras emprego e trabalho como se tivessem o mesmo significado. O "trabalho" surgiu no momento em que o homem começou a transformar a natureza e o ambiente ao redor com o auxílio do artesão. Após o advento da Revolução Industrial, configura-se a relação capitalista com a necessidade de organizar grupos de pessoas, processos, instrumentos criando-se a partir daí, a idéia do "emprego", o qual sempre sugeriu relação estável, e mais ou menos duradoura, entre a empresa e o empregado. Desde então, as noções de trabalho e de emprego foram se confundindo.

O emprego se configurou ao longo do tempo como relação estável, porque existe um contrato com vínculo, carteira assinada e sendo assim, instaura-se uma condição de conforto pelos benefícios do FGTS, 13º salário, férias e outros tantos; mas, por outro lado, também temos muitas outras obrigações, pouco agradáveis como bater cartão, submeter-se à subordinação e muitas vezes cumprir ordens e regras rígidas."

Algumas questões sobre Empregabilidade



Autor: Itamarcio Peixoto
Site: http://itamarcio.com/diversos/o-que-e-empregabilidade/

O que é empregabilidade?
É a capacidade de manter-se empregado, seja na empresa que você trabalha ou fora dela.

Como cuidar da sua empregabilidade?

Algumas dicas:
•Faça cursos sem esperar a empresa pedir ou pagar;
•Sugira algo novo em algum processo de trabalho;
•Surpreender o superior direto com informações externas;
•Mantenha-se atualizado em sua área de atuação através de leituras e pesquisas, se perceber alguma tendência ou modificação no cenário, saía na frente e aprenda;
•Um marketing pessoal de vez em quando faz bem, mas com discrição;
•Cuidar do seu emprego atual também é sinônimo de empregabilidade.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Início da Administração Complexa


A Administração Complexa é uma metodologia gerencial oriunda da Ciência da Complexidade, que entende a organização como sistema complexo capaz de aprender e adaptar-se, a partir de pressões ambientais.
Tal compreensão permite que se tire proveito da capacidade de auto-organização natural desses sistemas.
O foco da ação gerencial segundo essa abordagem, concentra-se na geração e manutenção de condições propicias à autonomia, cooperação, agregação e auto-organização, que representam os processos-chave para a promoção da capacidade adaptativa de uma organização. Fonte:http://www.scielo.br

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Economia Solidária



-O que é economia solidária?

" Costumamos definir economia solidária como um modo de produção que se caracteriza pela igualdade. Pela igualdade de direitos, os meios de produção são de posse coletiva dos que trabalham com eles – essa é a característica central. E a autogestão, ou seja, os empreendimentos de economia solidária são geridos pelos próprios trabalhadores coletivamente de forma inteiramente democrática, quer dizer, cada sócio, cada membro do empreendimento tem direito a um voto. Se são pequenas cooperativas, não há nenhuma distinção importante de funções, todo o mundo faz o que precisa. Agora, quando são maiores, aí há necessidade que haja um presidente, um tesoureiro, enfim, algumas funções especializadas, e isso é importante sobretudo quando elas são bem grandes, porque aí uma grande parte das decisões tem que ser tomada pelas pessoas responsáveis pelos diferentes setores. Eles têm que estritamente cumprir aquilo que são as diretrizes do coletivo, e, se não o fizerem a contento, o coletivo os substitui. É o inverso da relação que prevalece em empreendimentos heterogestionários, em que os que desempenham funções responsáveis têm autoridade sobre os outros."


(Parte da entrevista feita com Paul Singer, professor aposentado da Faculdade de Economia e Administração da USP e titular da Secretaria Nacional de Economia Solidária, órgão vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego, à Paulo de Salles Oliveira, professor do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho do Instituto de Psicologia da USP, e autor de Cultura solidária em cooperativas. Projetos coletivos de mudança de vida (São Paulo, Edusp/Fapesp, 2006), no dia 23 de setembro de 2007, sendo o tema central Economia Solidária).

Veja mais: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142008000100020 script=sci_arttext

domingo, 19 de setembro de 2010

Administração Complexa - Abordagens Parte 1


Segundo MORIN (2003, p.43)

“Do ponto de vista etimológico, a palavra complexidade é de origem latina, provém de complectere, cuja raiz plectere significa trançar, enlaçar. Remete ao trabalho da construção de cestas que consiste em entrelaçar um círculo, unindo o princípio com o final de pequenos ramos. A apresentação do prefixo “com” acrescenta o sentido da dualidade de dois elementos opostos que se enlaçam intimamente, mas sem anular sua dualidade.”

A complexidade dos sistemas em constante interação supõe a noção de que o todo pode ser menor e maior que a soma de suas partes, pois estas estão unidas dinamicamente, sugere ideia de transacionalidade, ou seja, ir além dos modelos impostos, compreendendo realidades sujeitas a constantes mudanças e flexível a novas formas de conhecimento. Observa-se que a complexidade não se apresenta como causa efeito, mas sugere a construção de constante aprendizado e adaptações aos processos de mudanças.

Uma das abordagens da Administração Complexa apresentada por Edgar Morin é a idéia de ordem e desordem, como um ciclo:" uma ordem gera desordem que por sua vez proporciona uma nova ordem". Neste sentido pode-se enfatizar que estas duas tendências estabelecem noções interventoras, as quais segundo Leite ( 2004,p.49) refere-se a “a idéia de interação, que une os elementos; a idéia de transformação, que pode organizar ou dispersar os elementos; a idéia de organização, que nasce das interações e transformações”

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Informações sobre o "Terceiro Setor"


Qualificam-se como entidades do Terceiro Setor as ONGS, associações, fundações, entidades de assistência social, educação, saúde, esporte, meio ambiente, cultura, ciência e tecnologia, entre outras várias organizações da sociedade civil.
O Terceiro Setor abrange ações públicas que saem do domínio estatal, e passam a ser encampadas por organizações da sociedade civil. É o surgimento da iniciativa privada com fins públicos, com objetivo de combater grandes problemas do mundo atual, como pobreza, violência, poluição, analfabetismo, racismo, etc. São instituições com grande potencial de representatividade, podendo ser vistas como legítimas representantes dos interesses da sociedade civil.
As organizações da sociedade civil acumulam infra- estrutura, conhecimentos, recursos humanos de qualidade, experiência, e estão perfeitamente aptas a trabalhar em parceria com orgãos públicos.
O crescimento do Terceiro Setor denota um aumento do compromisso da sociedade com a cidadania, e o produto das organizações da sociedade civil é um ser humano mudado, consciente de suas responsabilidades como cidadão global
O SOMAR é uma entidade sem fins lucrativos voltada para o bem-comum. (jORNAL "CORREIO DE ARAXÁ"/ 10-09-2010 )

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Banco de Palmas:Moeda Social


Há 10 anos, na favela Conjunto Palmeiras, em Fortaleza, onde moram cerca de 32mil pessoas que ganham em média 2 salários mínimos por mês, surgia a primeira moeda social brasileira:a Palma.

A iniciativa é fruto do também pioneiro Banco de Palmas, o primeiro banco comunitário do país, que abriu suas portas com um capital de R$6.500 e a intenção de conceder microcrédito para financiamento de pequenos negócios na comunidade e estimular o consumo dentro da mesma.
O sistema financeiro nacional e o combate à desigualdade sócio-econômica ganham novos aliados com o surgimento dos bancos comunitários, da moeda social e outras alternativas que vêm demonstrando eficiência econômica e se firmando como ferramentas eficientes na busca pelo equilíbrio social em todo o país. Um grande exemplo de Economia Solidária.(comunidadeconsciente.blogspot.com)

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Comentário sobre o livro: Por uma outra globalização: do pensamento único ao pensamento universal, autor Milton Santos

Parte 2 texto: Por uma outra globalização: do pensamento único a consciência universal

Ciclo causado pela globalização, no qual há o estimulo da necessidade da compra mesmo que as pessoas não estejem precisando de tal produto.

Texto: Por uma outra globalização: do pensamento único a consciência universal






Autor do texto a ser discutido: Milton Santos

O texto estudado em sala de aula apresenta várias vertentes provocadas pela globalização.O primeiro enfoque é "O dinheiro em estado puro" apresentando de maneira clara e sucinta a globalização como um fenômeno que impõem novos conceitos e paradigmas. Todos são estimulados a adaptar-se a este novo estado da economia, em outras palavras a esta "nova era" que se institui com a globalização. Cada vez mais as pessoas são levadas a gastar e consumir; tais atos estão se tornando comuns e principalmente sinônimo de status.
Alguns critérios são perceptíveis a partir deste novo comportamento dos indivíduos:
  • para uns a frequente acumulação de bens e riqueza ($)
  • para outros o crescente endividamento





quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Palestra:" Economia Solidária"


Na palestra realizada durante a aula de Autogestão e Desenvolvimento, o palestrante e também aluno, Valderi Alcântara, passou para a turma conhecimentos sobre Economia Solidária. Desenvolvida em organizações, associações, cooperativas, empresas autogestionárias, este tipo de economia é composta de cidadãos que de forma inovadora e criativa realizam serviços e apontam soluções para uma melhor distribuição de renda e geração de trabalho. A Economia Solidária surge num momento de vital importância quando pessoas apostam no enriquecimento e no desenvolvimento sem desviarem seu foco para a necessidade de se respeitar o Meio Ambiente e também gerar melhores condições de vida para aqueles que ainda não tiveram essa oportunidade. Durante a palestra foram apresentadas as dificuldades, os limites e as potencialidades surgidas nos caminhos deste tipo de Economia.

Economia Solidária: Trocas e Moedas Sociais

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Economia Solidária

Economia solidaria é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver. Sem explorar os outros, sem querer levar vantagem, sem destruir o ambiente. Cooperando, fortalecendo o grupo, cada um pensando no bem de todos e no próprio bem.
A economia solidária, vem se apresentando, nos últimos anos, como inovadora alternativa de geração de trabalho e renda e uma resposta a favor da inclusão social.Compreende uma diversidade de práticas econômicas e sociais organizadas sob a forma de cooperativas, associações, clubes de troca, empresas autogestionárias, redes de cooperação, que realizam atividades de produção de bens, prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário.
Considerando essas características, a economia solidária aponta para uma nova lógica de desenvolvimento sustentável com geração de trabalho e distribuição de renda, mediante um crescimento econômico com proteção dos ecossistemas.


Comentário sobre o texto:Visão Sistêmica


De acordo com o texto:Visão Sistêmica,podemos notar que o Trabalho em Equipe é de extrema importância na execução de tarefas, de forma que cada membro desempenhe seu papel no grupo sempre considerando o sucesso do todo. Tomando como exemplo a visão mundial da atualidade em que os países se unem em Blocos Econômicos de forma a alcaçar com mais eficiência seus interesses grupais e individuais.

Comentário Visão Sistêmica

"Como muitos sabem o objetivo da ADMINISTRAÇÃO é dominar técnicas, utilizando de forma racional os recursos para atingir um objetivo, ou seja, saber gerir os recursos disponíveis no momento e contexto em que a organização está inserida.
Deve-se buscar o bolo e não a fatia, de modo que o foco é o TODO, configurando assim uma organização com visão sistêmica onde estratégias são definidas e a divisão do trabalho acontece conforme as habilidades e competências de cada um. A autogestão propiciará aos individuos autonomia para saberem tomar decisões em conjunto, de forma que todas as decisões tomadas vislubrem benefícios para todo o sistema (organização)!!! "

Autonomia

" A autonomia é refletida em cada atividade desenvolvida pelas abelhas... como o próprio texto diz, "nenhuma abelha é forçada a trabalhar – elas o fazem, porque querem", o fato de cada uma identificar o que devem fazer, e ainda desenvolverem o trabalho em equipe de forma integrada e cooperativa solidifica o processo de autogestão."

Gestão por processos (Visão Sistêmica)

É possível entender que "A abordagem por Processos, Gestão por Processos ou VISÃO SISTÊMICA como é conhecida atualmente, visa desenvolver esforços dentro das organizações para que os departamentos funcionem como um todo de forma que cada parte dessa estrutura organizacional passe a analisar os impactos que seu desempenho está causando nas demais partes da empresa" Jaqueline Neves Silva. Logo, é possível compreender que esse método utilizado atualmente pela administração pode ser considerado como autogestionário, pois cada parte da empresa, ou cada equipe tem funções e papéis a desempenhar, mas sempre tendo em vista os impactos que as decisões trarão para a organização como um todo.

O processo de autogestão das Abelhas

Para exemplificar o processo de autogestão e desenvolvimento, a nossa esquipe escolheu as abelhas. Nessa espécie, é possível identificá-las "como insetos sociais, vivendo em colônias organizadas em que os indivíduos se dividem em castas, possuindo funções bem definidas que são executadas visando sempre à sobrevivência e manutenção do enxame." Portanto, apesar de cada uma delas terem os seus trabalhos bem definidos, a democracia autogestionária está sempre presente, pois a principal tarefa executada é a manutenção do enxame, ou seja,manutenção do todo.